terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

PASSEIO DA FOTOGRAFIA - QUINTA DA MACIEIRA ou DO SACRAMENTO


22 Fevereiro 2014 - sábado
dia de passeio com o grupo da fotografia
destino - PORTO
PALÁCIO DE CRISTAL
quando o autocarro chegou, já tínhamos dezenas de amigos da fotografia
à nossa espera e um OVNI que registava todos os nossos passos

Zona de lazer:

O Museu Romântico da Quinta da Macieirinha 
está inserido na mancha verde dos Jardins do Palácio de Cristal. 
Nos Jardins do Palácio de Cristal existem locais de descanso, 
de merendas, de restauração e cafetaria.
Preçário - Gratuito aos fins-de-semana.
Nesta imagem vê-se a "capela" que existe dentro do Museu


através das janelas é esta a vista que se tem - o belo rio Douro 

bem como os jardins que envolvem o Museu




O Museu Romântico é um dos núcleos museológicos do 
Museu da Cidade do Porto, em Portugal. 

Está instalado na Quinta da Macieirinha, também chamada 
Quinta da Macieira ou do Sacramento, 
num edifício datado do século XIX e que pertenceu à família Pinto Basto. 

O Museu Romântico pretende ser a reconstituição do interior de uma casa da burguesia abastada de Oitocentos, 
período tão característico da cidade do Porto. 

Aqui passou os seus últimos dias, exilado, Carlos Alberto, rei do Piemonte e da Sardenha, que aqui veio a falecer a 28 de Julho de 1849.

Em memória do ex-rei, foram reconstituídas algumas dependências da casa, como a capela, o quarto de dormir e a sala de estar, 
a partir de aguarelas e litografias da época 





terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

UMA BELA TARDE DE CINEMA



F I L O M E N A - Título original: Philomena
De: Stephen Frears
Com: Judi Dench, Steve Coogan, Sophie Kennedy Clark
Género: Drama - EUA/FRA/GB, 2013, Cores, 98 min.
Irlanda, 1952. 
Numa sociedade profundamente conservadora, a jovem Philomena engravida. 
Por esse motivo, é enviada para um convento onde, como forma de remissão, 
é obrigada a trabalhar e a dar o filho para adopção. 
Cinquenta anos volvidos, e após muitas tentativas de reencontrar a criança, 
Philomena ainda não perdeu a esperança. É então que o acaso a leva a conhecer 
Martin Sixsmith, ex-correspondente da BBC, que se interessa pelo assunto 
e lhe propõe escrever um artigo para uma revista. 
Juntos, seguem viagem até aos EUA, 
onde lhes será revelada a extraordinária história da criança perdida e onde ainda haverá 
espaço para uma cumplicidade inesperada, 
que ajudará ambos a abraçar a vida de uma outra maneira. 
Um filme sobre o amor e a perda, assinado pelo veterano Stephen Frears
 ("Ligações Perigosas", "A Rainha", "Chéri"), que conta com 
quatro nomeações para os Óscares: 
melhor filme, argumento adaptado, actriz (Judi Dench) 
e banda sonora original. 
na foto vê-se o menino no carro dos futuros pais adoptivos, 
quando o foram buscar ao convento, onde as freiras o "venderam"


na foto acima vê-se a "mãe" e o jornalista no convento, 
quando foram pedir informações do  paradeiro da criança e esta freira diz que 
os registos ficaram todos destruídos num incêndio que houve no convento 

na foto abaixo, os dois no aeroporto depois de decidirem ir até aos 
Estados Unidos da América à procura do filho, que já teria 50 anos




na foto vê-se uma amiga do filho a mostrar-lhes algumas fotos dele, 

em Washington




O argumento, da responsabilidade de Steve Coogan e Jeff Pope, 
tem por base a história real de Philomena Lee, 
contada no livro "The Lost Child of Philomena Lee", 
escrito pelo próprio Martin Sixsmith. 
Judi Dench e Steve Coogan dão vida às personagens principais. 
(na foto abaixo a actriz JUDI Dench com a verdadeira FILOMENA)
na última foto 
a verdadeira FILOMENA foi recebida pelo PAPA FRANCISCO



terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

GAP YEAR - sobretudo VIVER


Quero muito:

aproveitar a Primavera nas esplanadas;

sentar-me e olhar o rio Tejo


Quero muito:

sentir os abraços dos meus netos;

vê-los brincar




...muito mais que uma viagem, 
o Gap Year é uma oportunidade para se fazer 
voluntariado, aprender uma língua, 
tomar uma decisão difícil, 
experimentar coisas novas 
e, sobretudo, viver.
PLANOS…é melhor não fazer! 
Mas “ideias” tenho, isso tenho. 
Quero muito ter aulas de dança, 
aprender uma língua, 
experimentar coisas novas e, sobretudo, viver.
Com o conhecimento que adquiri
durante as inúmeras viagens 
que já fiz, sentir o que é um ano sabático, 
qual a importância desta pausa 
e quais os truques 
para organizar esta viagem da melhor forma. 


Quero muito:

continuar a conviver com os amigos da fotografia;

partilhar momentos saudáveis

em piqueniques ao ar livre



Quero muito mais

continuar a VIAJAR

parar em aeroportos 

e, seguir viagem pelo Mundo!


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

ANO SABÁTICO



Uma longa viagem para fazer, 
uma pausa na vida, 
uma mudança
São estes alguns dos motivos para optar por um Gap Year (ano sabático). 

O Gap Year (que nem sempre dura um ano
é “um grande intervalo que cada vez mais pessoas tiram 
num momento de transição nas suas vidas
seja entre estudos, entre estudos e trabalho ou entre trabalhos”. 
Uma pausa que é aproveitada, muitas vezes, 
para se fazer uma longa viagem, muitas vezes tida como “a viagem da vida”.